Tinha seis anos Ariel quando, extasiada com sua nova escova de dente de cabo em formato de dinossauro de garrinhas cor de rosa, realizou a terceira escovação do dia. Hipnotizada com a maciez das cerdas em estreia da pasta nos seus dentes de leite pequeninhos, só percebeu que, na verdade, os escovava com o creme de barbear do pai ao ver a expressão de asco do dinossauro, com as garrinhas cor de rosa cheias de espuma.
quarta-feira
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Faz tempo, hem?
Pode não parecer mas as atualizações e as novas postagens deixam os leitores vibrantes e felizes.
Beijos
Parece que as crianças enxergam as coisas vivas, e se comunicam com elas num outro nível. Algo semelhante acontece na maneira como os índios (aqueles que ainda guardam certa pureza) se relacionam com o ambiente. Precisamos restaurar essa capacidade de conversar com as coisas, só assim saberemos com antecedência quando elas estão fora de lugar.
Pode não parecer mas as atualizações e as novas postagens deixam os leitores vibrantes e felizes²²²²²²
_____________
AMO o nome Ariel, sabia?
É tão lindo, puro, meigo, gosto de pronunciar, gostoso de gritar, seria um bom nome for my son!
=)
Saudades da senhora, viu?
Não suma dessa forma!
Um beijão!
[silver]Tirando o fato que os risos me fizeram quase chorar de dor, ri e alto enquanto lia.
Ariel, pensei que estava de férias ou algo semelhante, fazia tempo que não via esse nome presente por aqui.
Voltando as crianças, ê beleza, escovar os dentes com creme de barbear não é tão bacana, em especial quando o creme de barbear não é mais do seu pai, e sim seu.
Dá uma impressão de idiotismo, mas valhe os risos.
bjÕs, e volte sempre [a escrever].
Postar um comentário