Foi em uma novelinha das seis reprisada no Vale a Pena Ver de Novo que Ariel atemorizou-se junto da protagonista, uma ingênua e distinta moça de família com medo de engravidar por quase sentar-se no banco do bonde aquentado pelas coxas e nádegas de um rapaz. Naquele tempo, acreditava-se em gravidez por quente alheio deixado pelos homens nos assentos. Nossa intata Ariel, apreensiva, achou melhor se prevenir. E, desde então, nunca mais sentou nos cálidos bancos dos ônibus e poltronas de sala de espera de consultórios dentários.
sábado
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Um comentário:
É verdade, é o Calor do Espírito Santo.
Também há os casos de filhos de botos onde há participação extraterrestre.
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